Exciting Peter: 2015

´´não posso dizer aqui que esta historia é real, mas não posso dizer o contrario também, somente posso dizer que não ocorreu comigo, quem dera fosse!, então não estranhe a historia estar em 1ª pessoa,imagine que é outra pessoa contanto.``
Era verão, em 2002 eu acho, eu tinha uns 17 anos e trabalhava como empacotador ( faz tudo na verdade ) em um supermercado próximo a minha casa no fundão da vila.
Como era no fundão da vila a clientela não tinha muito entendimento de como se portar num supermercado, era gente quase semi nua, com cachorro pulguento, com moleque de fralda escorrendo ranho etc.. , mas também não era de todo mal, entrava caras de calção de futebol curtinhos e outros tipos de calções o tempo todo lá e eu sou apaixonado por esse tipo de coisa, um amigo meu de infância é também, á algum tempo atras eu tinha um calção verde que eu vivia com ele dai esse meu amigo me convidou para brincar de lutinha, ele também tava com um calção de nylon preto, nos ficamos nos esfregando por um tempo e ficamos ambos excitados ai ele me contou que gostava e a partir dali eu também comecei a me interessar.
Na época estava na moda as bermudas de surfista de nylon quem era adolescente na época deve lembrar de como elas eram incríveis; ai então estava eu la morrendo de tédio naquele dia de calor, era um domingo só ia trabalhar ate o meio dia, eram mais ou menos 11:00 hs e olho para porta e na calçada vem vindo um cara, parecia ter no máximo 30 anos, corpo definido na medida( não era um monstro ), uns 1,70 mais ou menos, peludo coxas definidas, mas, a cereja no bolo foi que ele tava com uma bermuda de surfista de nylon azul escuro com aqueles detalhes nos cantos que parece que puxavam a bermuda para ficar aquelas ondinhas ( se vc nunca viu alguém usando uma não vai entender bulhufas ) que faziam parecer que a bermuda foi feita especialmente para ele, se encaixando perfeitamente ao seu corpo, e ele tava sem cueca com a carteira na cintura e tinha um volume privilegiado.
Caras!! eu me babei todo, ele tava entrando com uma guria quando o segurança disse que ele não podia entrar pq tava sem camisa, então ele disse pra garota entrar e quando fosse passar no caixa ele alcançava, fiquei (meio que sem querer, tava hipnotizado ) encarando aquele volume e todo o resto em volta quando voltei a si vi que ele tava com um sorriso no rosto olhando pra mim, minhas colegas nos caixas também estavam encarando o cara então elas não perceberam que eu tava ( sorte minha ) ai a guria que tava com ele passou no meu caixa eu tava embalando e dai a guria chamou atenção do cara: - ei fulano, o dinheiro!!
ai ele veio, ela estava do meu lado no caixa ele passou por tras de mim, meu Deus, me encochando enquanto passava a carteira para a guria depois me olhou e deu um leve sorriso de canto de rosto, foi o bastante para eu ficar super exitado.
Os dois se foram, depois da guria no caixa tinha uma senhora que levou meia duzia de coisas e me pediu para levar as sacolas ate o carro para ela, aproveitei para ver o cara indo, vi que ele virou uma rua depois do supermercado,podia ser que ele morasse naquela rua.
Bom, veio 12 hs eu fui para casa, almocei, dei uma dormida, quando acordei tava nublado com umas nuvens bem escuras se aproximando, me deu vontade de comer picolé então, fui ver se tinha algum lugar aberto vendendo peguei minha pequena bicicleta ( outra coisa que estava na moda na época aquelas bicicletas de criança sendo usada por adolescentes, não aquelas de iniciantes e sim as de quem tinha 10,12 anos ) e fui dar minha volta, obs: eu tava com meu velho calção verde de guerra, que nessa época tava apertado em mim, não muito mas também não deixava folga com antes, mas também dos 13 anos quando ganhei ele aos 17 muita coisas mudou era um guri gordinho com 13 dai cresci e agora sou um ex gordinho mas parrudo, tipo troquei a gordura por força, não tinha mais barriga mas a cara de gordinho ainda tinha e um pouco da bunda! rerererere.
Então la estava eu passando nos lugares que eu sabia que tinha picole, ai veio aquela lembrança de mais cedo e resolvi passar na rua que o cara da bermuda de surfista entrou pra ver, vai que eu via ele,: dito e feito mais adiante entrando na rua dele (que tava decerta acho por causa da chuva que estava ameaçando chegar ) vi ele no portão de madeira, com os braços cruzados sobre o portão de madeira olhando para o nada pensativo, exatamente do mesmo geito que havia visto ele de manha, com as mesma bermuda, passei olhando ate que ele me percebeu e me olhou também passei encarando e quando ja tinha passado por ele olhei para trás e ele estava me acenando para que eu voltasse, voltei parei com a bicicleta na frente dele ai ele me perguntou:
_ o mercado ta aberto agora a tarde?
respondi_ não, seria bom se tivesse, to procurando um lugar para comprar picole.
ai ele sem o minimo de vergonha me disse:
_ vc gosta de chupar então?
Caras entendam uma coisa, eu quando era gordo era tímido pra cacete, ai mudei da agua para o vinho, eu sabia que chamava atenção depois que mudei então nunca mais fui timido, e sempre fui decidido, sabia oque queria e sempre fui atras, não era assumido e nem afeminado, mas a oportunidade apareceu e eu aproveitei, respondi:
_ muito, gelado, as vezes quente tambem ( pausa para reação )
dai ele deu um suspiro e falou:
_entra ai, vamos conversar la nos fundos
eu obviamente entrei, ele não tirava os olhos da minha bunda, nem fingia que não tava olhando, quando chegamos nos fundos do patio (era uma casa bem bonita tipo colonial e o patio nos fundos era enorme tinha ate um laguinho bem no fundo do patio com uns patos) ele deu uma apalpada no seu pau e tava duro já, assim que ja não dava para ver da frente da casa oque estava acontecendo nos fundos ele me jogou contra a parede agarrou minha cabeça e começou a me beijar, tínhamos o mesmo tamanho, foi bem intenso, uma mão na cabeça e outra na minha bunda, parece que ia arrancar ela dali, dai eu o parei um instante para lhe perguntar se não iam nos ver ali ou se alguém poderia chegar, ai ele me falou que não morava ai que só tava cuidando da casa para um amigo, pela manha a irma dele estava ali mas ja tinha ido para casa deles que ficava em outra vila, ai continuamos....
Ele pegou minha cabeça e pós por cima do pau dele na bermuda eu comecei a chupar o pau dele por cima da bermuda com minhas mãos agarrando sua bunda, e que bunda, fiquei fazendo isso ate deixa-lo todo babado, ja dava pra sentir o gostinho do pau melado dele junto ao gosto do tecido da bermuda, só quem ja lambeu um cara usando bermuda sabe o gosto delicioso que tem; abri um pouco o velcro da bermuda e tirei o pau dele para fora, lindo, cabeça ponta de flecha, parecia aqueles que se compra, uns 17 cm, meio grosso e duro que chegava a pulsar, ficamos intermediando entre chupada e beijo ate que ele me virou contra a parece, meus braços pra cima, os deles sobre os meus, dedos entrelaçados, ele roçava o pau duro por cima do meu calção, ai tirou minha regata e foi me lambendo, descendo ate a bunda, ai segurou minha bunda como se quisesse abri-la e lambeu meu cu por cima do calção, nunca me haviam me feito isso, senti a linguá dele me molhar era delirante, eu sabia que ele ia me comer, deu medo ate então só tinha comido caras ( e uma guria uma vez) nunca dá-do, ai depois de me deixar bem molhado ele abaixou o calção o suficiente para poder me penetrar e foi...
seco, bem devagar entrando em mim, que dor horrível, mas eu tava com tanto tesão, e pra deixar tudo mais magico ainda começou a chover, ele foi indo, dominante, me pegando com força, velocidade das encravadas aumentando, mais e mais, os trovoes abafando o som dos meus gemidos, eu tava quase gozando quando ele gozou dentro de mim, eu senti a força da ejaculação dele bater la dentro com força umas três vezes e a cada jato ele me dava um aperto e gemia, ahh, ahh, ahhh.... era minha vez e nossa, deu tempo dele me virar e me beijar eu tirei o pau pra fora do calção molhado que ja não estava cobrindo todo meu pau, e gozei uma jato de goza no ar, na chuva seguido por mais dois de mesma intensidade e outros menores, foi como se minha alma tivesse saído de mim, sentamos na grama enquanto a chuva forte nos molhava( so pra constar fiquei com um gripão dias depois), a chuva parou dei uma torcida nas minhas roupas e fui embora agradecido, é claro que perguntei se ia acontecer de novo ele me disse que provavelmente não pois assim que seu amigo vendesse a casa os dois iriam para o interior onde ele iria o ajudar com os afazeres e assim foi, nunca mais o vi e como naquela época não tinha orkut nem facebook e eu tambem não tinha costume de anotar nada, acabei por esquecer do nome dele, mas nunca vou esquecer daquela primeira vez minha como passivo e nunca vou esquecer tambem o quanto foi inesperado, o quanto eu tive sorte, nenhum dos meus amigos teve uma tranza assim tão do nada assim, tão inesperado quanto ganhar na loteria sem ter feito a aposta!!